Embora não seja praxe, estamos divulgando as classificações recebidas pelos participantes do Prêmio Sofia. Os 3 jurados concordaram em divulgar os dados abaixo. O primeiro colocado de cada lista recebeu 3 pontos; o segundo, 2 pontos; e o terceiro, 1 ponto. O vencedor, O girassol na ventania, de Marco de Curtis, recebeu 8 pontos, de 9 possíveis.
Carlos André Moreira
1) Mar Quente, de Ênio Roberto.
2) O girassol na ventania, de Marco de Curtis
3) Fora do Lugar, de Rodrigo Rosp
Regina Zilberman
1) O girassol da ventania, Marco de Curtis
2) Flores da cor da terra, Lívia Petry
3) Entre facas, Liziane Guazina
Assis Brasil
1. O girassol na ventania, Marco de Curtis
2. Flores da cor da terra, Lívia Petry
3. Fora do lugar, Rodrigo Rosp
segunda-feira, 21 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
VITOR RAMIL NO PROJETO CONVERSANDO DO DIA 28/06
Na segunda-feira, dia 28 de junho, das 12h às 14h, a Oficina Literária Charles Kiefer promove mais uma edição do projeto Conversando, desta vez com o compositor, cantor e escritor gaúcho Vitor Ramil. Este evento é restrito a 13 participantes e o passaporte permite o acesso à palestra e sessão de autógrafos, bem como oferece um livro de autoria de Ramil. Durante o Conversando com Vitor Ramil os participantes vão conhecer o processo de criação deste artista gaúcho, tanto na música, como na literatura, suas influências, percepções da carreira artística e relações com o meio.
Além de décadas dedicadas à música, Ramil tem se destacado pelas incursões na literatura, cujos frutos foram publicados pela Cosac&Naify: Satolep e Pequod, além do ensaio A Estética do Frio – Conferência em Genenbra, editado pela Satolep Livros, em que discute a identidade dos habitantes do extremo Sul.
Na novela Satolep, Ramil se valeu de passagens de sua infância, recriando ambientes que remetem ao sul do Brasil e ao Uruguai. Na fantasmática Satolep (palíndromo da palavra Pelotas) é a cidade construída pelo escritor, para onde o fotógrafo Selbor, protagonista e narrador do romance homônimo, retorna no dia do seu aniversário de trinta anos. Ele se depara, então, com personagens reais da história pelotense, como o escritor João Simões Lopes Neto, o poeta, jornalista e boêmio Lobo da Costa e o cineasta Francisco Santos.
Em Pequod, a ambientação novamente ocorre no sul do Brasil, onde um navio que afunda remete às lembranças de uma família e de suas origens espanholas. Neste cenário, Ramil propõe uma reflexão sobre o tempo, sobre as diferenças e a memória.
Informações e inscrições para o Conversando com Vitor Ramil podem ser feitas pelos telefones 51 3311-4825/51 8116-7928 ou ainda pelo e-mail: oficinack@cpovo.net.
Além de décadas dedicadas à música, Ramil tem se destacado pelas incursões na literatura, cujos frutos foram publicados pela Cosac&Naify: Satolep e Pequod, além do ensaio A Estética do Frio – Conferência em Genenbra, editado pela Satolep Livros, em que discute a identidade dos habitantes do extremo Sul.
Na novela Satolep, Ramil se valeu de passagens de sua infância, recriando ambientes que remetem ao sul do Brasil e ao Uruguai. Na fantasmática Satolep (palíndromo da palavra Pelotas) é a cidade construída pelo escritor, para onde o fotógrafo Selbor, protagonista e narrador do romance homônimo, retorna no dia do seu aniversário de trinta anos. Ele se depara, então, com personagens reais da história pelotense, como o escritor João Simões Lopes Neto, o poeta, jornalista e boêmio Lobo da Costa e o cineasta Francisco Santos.
Em Pequod, a ambientação novamente ocorre no sul do Brasil, onde um navio que afunda remete às lembranças de uma família e de suas origens espanholas. Neste cenário, Ramil propõe uma reflexão sobre o tempo, sobre as diferenças e a memória.
Informações e inscrições para o Conversando com Vitor Ramil podem ser feitas pelos telefones 51 3311-4825/51 8116-7928 ou ainda pelo e-mail: oficinack@cpovo.net.
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